{"id":153474,"date":"2022-04-08T16:39:00","date_gmt":"2022-04-08T14:39:00","guid":{"rendered":"https:\/\/www2.infobip.com\/?p=153474"},"modified":"2022-04-08T18:55:26","modified_gmt":"2022-04-08T16:55:26","slug":"experiencias-personalizadas-no-varejo","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www2.infobip.com\/pt\/blog\/experiencias-personalizadas-no-varejo","title":{"rendered":"Experi\u00eancias personalizadas no varejo: uma exig\u00eancia das novas gera\u00e7\u00f5es"},"content":{"rendered":"\n

Compreender as particularidades das novas gera\u00e7\u00f5es \u00e9 uma tarefa que parece mais f\u00e1cil no papel do que na pr\u00e1tica. Isso \u00e9 ainda mais verdade agora que os comportamentos dos consumidores foram radicalmente transformados com a chegada da Covid-19. <\/p>\n\n\n\n

Pensando neste novo cen\u00e1rio, a Infobip pediu \u00e0 IDC que examinasse o panorama do com\u00e9rcio varejista no Brasil e na Am\u00e9rica Latina e criasse um estudo intitulado “Impactos Tecnol\u00f3gicos no Varejo<\/a>“. Assim foi poss\u00edvel constatar que, atualmente, 33% dos varejistas em LATAM oferecem produtos e servi\u00e7os digitais apenas porque s\u00e3o demandados pelos seus pr\u00f3prios clientes<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m foi questionado quais foram os principais desafios de neg\u00f3cios que os varejistas tiveram ao longo da pandemia e 52,9% afirmaram que era entender em profundidade as necessidades dos seus usu\u00e1rios. <\/p>\n\n\n\n

\"\"
Fonte: Pesquisa IDC “Impactos tecnol\u00f3gicos no Varejo”<\/figcaption><\/figure><\/div>\n\n\n\n

A influ\u00eancia das novas gera\u00e7\u00f5es no mercado<\/h2>\n\n\n\n

As novas gera\u00e7\u00f5es (Gera\u00e7\u00e3o Z e Alpha) podem at\u00e9 ser formada por jovens, mas elas j\u00e1 t\u00eam um impacto significativo no mercado de varejo. Isso \u00e9 devido, em grande parte, \u00e0 ado\u00e7\u00e3o precoce de dispositivos m\u00f3veis <\/strong>por eles, al\u00e9m de solu\u00e7\u00f5es e ferramentas digitais com as quais consomem e interagem com marcas. Para se ter uma ideia, uma pesquisa da Infobip apontou que 73% da <\/strong>Gera\u00e7\u00e3o Alpha (ou seja, os nascidos ap\u00f3s 2010)<\/a> j\u00e1 s\u00e3o muito bem versados no WhatsApp<\/strong> a partir dos 11 anos. E que com 6 anos, 61% j\u00e1 tem um tablet para chamar de seu. <\/p>\n\n\n\n

Essas novas gera\u00e7\u00f5es tamb\u00e9m elegem novos canais de comunica\u00e7\u00e3o preferidos – os quais as marcas precisam conhecer e interagir para conquistar esse p\u00fablico. Segundo um relat\u00f3rio da Kantar, a Gera\u00e7\u00e3o Z passa quase 7 horas di\u00e1rias online<\/a> e divide seu tempo principalmente entre as redes Instagram, TikTok e Twitter. De fato, j\u00e1 come\u00e7amos a ver como a prefer\u00eancia pelo uso dessas redes por essa gera\u00e7\u00e3o – eu uma fatia dos Millennials – j\u00e1 est\u00e1 impactando o varejo. <\/p>\n\n\n\n

Todas essas mudan\u00e7as ficam ainda mais relevantes se levarmos em conta que, durante a pandemia, o acesso \u00e0s redes sociais aumentou 40% no Brasil.<\/strong> Por causa disso, segundo a IDC, as marcas come\u00e7aram a ver novas redes sociais crescendo em relev\u00e2ncia em suas jornadas online. \u00c9 o caso do TikTok que quase dobrou o n\u00famero de empresas optando por essa rede para suas vendas online durante a pandemia. <\/p>\n\n\n\n

\"\"
Fonte: Pesquisa IDC “Impactos tecnol\u00f3gicos no Varejo” <\/figcaption><\/figure><\/div>\n\n\n\n

Al\u00e9m das redes sociais, as gera\u00e7\u00f5es mais novas tamb\u00e9m exigem uma aten\u00e7\u00e3o maior \u00e0 experi\u00eancia durante a compra,<\/strong> personaliza\u00e7\u00e3o e at\u00e9 a sustentabilidade dos produtos<\/a><\/strong> que consomem. Por isso, grande parte dos Millennials e da Gera\u00e7\u00e3o Z n\u00e3o se incomodam em compartilhar suas informa\u00e7\u00f5es e hist\u00f3ricos<\/a> de navega\u00e7\u00e3o se isso se refletir em uma experi\u00eancia mais personalizada para ele. <\/p>\n\n\n\n

Essas exig\u00eancias de mais aten\u00e7\u00e3o \u00e0 experi\u00eancia se tornam mais evidentes \u00e0 medida que as novas gera\u00e7\u00f5es t\u00eam a internet mais ub\u00edqua em suas vidas. Se elas j\u00e1 crescem podendo receber coment\u00e1rios personalizados de suas Alexas e em seus feeds das redes sociais, esse se torna o padr\u00e3o e demanda que muitas marcas ter\u00e3o que aprender a suprir.<\/p>\n\n\n\n

<\/p>\n\n\n\n

Conhecer as particularidades e demandas das gera\u00e7\u00f5es nativas digitais \u00e9 uma arte<\/h2>\n\n\n\n

Para poder personalizar as experi\u00eancias \u00e9 fundamental que as empresas acumulem e analisem o maior n\u00famero de dados poss\u00edvel de seus consumidores. <\/p>\n\n\n\n

E ainda que 86,3% dos varejistas brasileiros afirmem que fazem o monitoramento dos dados digitais dos clientes, apenas 27% os usam amplamente<\/strong> para comunica\u00e7\u00f5es personalizadas com seus usu\u00e1rios e 30% apenas em projetos espec\u00edficos. J\u00e1 para a cria\u00e7\u00e3o de programas de fidelidade e reten\u00e7\u00e3o de clientes, apenas 23% das empresas usam os dados coletados de forma ampla e constante. <\/p>\n\n\n\n

\"\"
Fonte: Pesquisa IDC “Impactos tecnol\u00f3gicos no Varejo” <\/figcaption><\/figure><\/div>\n\n\n\n

Como oferecer aos seus clientes mais jovens a personaliza\u00e7\u00e3o que eles exigem? <\/h2>\n\n\n\n

Esta, com certeza, \u00e9 a pergunta que vale um milh\u00e3o! O sucesso em oferecer experi\u00eancias verdadeiramente personalizadas e relevantes est\u00e1 em saber armazenar, rastrear, monitorar e interpretar corretamente os dados dos seus usu\u00e1rios\/clientes. Por exemplo: <\/p>\n\n\n\n